Preparação
Num alguidar, dissolve-se o fermento e o sal em água morna. Vão-se adicionando os restantes ingredientes, começando sempre pelos flocos de batata. Bate-se a massa com as duas mãos, como se essas fossem duas pás, incluindo um ovo de cada vez, até todos os componentes estarem bem incorporados e a massa se mostrar elástica e com tendência a agarrar-se às mãos (com a consistência de um polme grosso).
Coloca-se a massa a levedar dentro de um tupperware fechado e envolto num cobertor até que dobre de volume (cerca de 2 horas)
Numa mesa, ou na bancada da cozinha, estendo o cobertor e por cima coloco uma toalha de mesa polvilhada com farinha.
Depois da massa ter levedado, unta-se os dedos com óleo, tiram-se bocadinhos da massa aos quais se dá a forma circular com uma espécie de quase buraco no meio.
Dica. Em vez do óleo, prefiro enfarinhar as mãos todas as vezes que vou buscar mais um pouco de massa. Evita que se agarre às mãos e facilita a moldagem da massa e a colocação desta no óleo quente.
Fritam-se em óleo bem quente. O tempo de fritura diverge consoante o tamanho da malassada, mas assim que esteja dourada de um lado vira-se para atribuir do outro lado um dourado semelhante.
Colocam-se as malassadas em cima de papel de cozinha para que a gordura excedente seja absorvida pelo papel. Costumo encostar as malassadas umas às outras, ao alto, evitando que fiquem deitadas. Assim ficam sequinhas.
Depois de escorridas, envolvo-as de imediato na mistura de açúcar e canela (utilizo um prato de sopa)
Obs. No caso de ser principiante a fazer esta receita, convém fritar apenas uma malassada, verificar se o seu interior está cozido e depois monitorizar a fritura a partir daí, conferindo mais ou menos tempo a cada face. Isto evita que o interior da malassada fique cru e que o produto final não seja o desejado.
Coloca-se a massa a levedar dentro de um tupperware fechado e envolto num cobertor até que dobre de volume (cerca de 2 horas)
Numa mesa, ou na bancada da cozinha, estendo o cobertor e por cima coloco uma toalha de mesa polvilhada com farinha.
Depois da massa ter levedado, unta-se os dedos com óleo, tiram-se bocadinhos da massa aos quais se dá a forma circular com uma espécie de quase buraco no meio.
Dica. Em vez do óleo, prefiro enfarinhar as mãos todas as vezes que vou buscar mais um pouco de massa. Evita que se agarre às mãos e facilita a moldagem da massa e a colocação desta no óleo quente.
Fritam-se em óleo bem quente. O tempo de fritura diverge consoante o tamanho da malassada, mas assim que esteja dourada de um lado vira-se para atribuir do outro lado um dourado semelhante.
Colocam-se as malassadas em cima de papel de cozinha para que a gordura excedente seja absorvida pelo papel. Costumo encostar as malassadas umas às outras, ao alto, evitando que fiquem deitadas. Assim ficam sequinhas.
Depois de escorridas, envolvo-as de imediato na mistura de açúcar e canela (utilizo um prato de sopa)
Obs. No caso de ser principiante a fazer esta receita, convém fritar apenas uma malassada, verificar se o seu interior está cozido e depois monitorizar a fritura a partir daí, conferindo mais ou menos tempo a cada face. Isto evita que o interior da malassada fique cru e que o produto final não seja o desejado.
Ingredientes
- 500 g de farinha
- 100 g de flocos de batata
- 1 colher e meia de sopa de açúcar
- 3 ovos
- 1 cálice de água-ardente
- 60 g de manteiga
- fermento de padeiro (o equivalente a uma carteira de fermipan- 11 g)
- 380 ml de água
- raspa de um limão ou de laranja (utilizei de tangerina – 2 unidades)
- 1 colher de chá de sal
- óleo para fritar
- açúcar e canela para polvilhar
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